Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2658
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | França, Franklin Pedro | - |
dc.contributor.author | Gurgel, Angelo Costa | - |
dc.date.accessioned | 2023-07-26T12:49:55Z | - |
dc.date.available | 2023-07-26T12:49:55Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | FRANÇA, F. P.; GURGEL, A. C. Políticas de mitigação de mudanças climáticas e seus efeitos sobre o Brasil. Revista de Economia e Agronegócio, [S. l.], v. 10, n. 2, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1679-1614 | - |
dc.identifier.uri | https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2658 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho estima os impactos de políticas de mitigação de mudanças climáticas possíveis de serem adotadas pelos EUA, União Europeia (UE) e Brasil em um horizonte futuro de 20 anos. Para tal, utiliza um modelo de equilíbrio geral da economia mundial, construído para projetar emissões de gases de efeito estufa (GEE) e simular políticas de redução nessas emissões. Os resultados sugerem a necessidade de uma maior participação e cooperação global para estabilizar emissões e reduzir os riscos das mudanças climáticas. Nos EUA e na UE, as políticas climáticas geram perdas de bem-estar de 0,7% e 0,4%, respectivamente, em 2030, para cortes em emissões de 25% em relação às emissões de GEE observadas em 2005. O Brasil sofreria perdas de até de 0,3% em bem-estar em 2030, caso não aplique políticas climáticas, mas enfrente tarifas compensatórias de carbono impostas por aqueles países. Essas barreiras comerciais se mostram pouco eficientes em evitar vazamentos em emissões e a perda de competitividade. Quando o Brasil impõe cortes em emissões, os custos de bem-estar podem atingir até 2,4% em 2030, o que sugere menores possibilidades de adoção de tecnologias de baixas emissões e de substituição de fontes de energia fósseis por renováveis. A redução nas emissões do desmatamento apresenta baixos custos de mitigação, enquanto cortes setoriais em emissões se mostram bem menos custo-efetivos que outras estratégias, como um mercado de carbono nacional. Os setores de produção e uso de energia fóssil e a agropecuária seriam os maiores prejudicados pela política climática doméstica. O grande potencial de mitigação pela produção e uso de biocombustíveis no Brasil é confirmado pelo presente estudo, apesar de esse potencial não impedir a queda no nível de atividade do setor de transportes. | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Economia e Agronegócio | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Revista de Economia e Agronegócio;v. 10; n. 2 | - |
dc.subject | Política climática | pt_BR |
dc.subject | Tarifas compensatórias de carbono | pt_BR |
dc.subject | Gases de efeito estufa | pt_BR |
dc.subject | Custos de mitigação | pt_BR |
dc.subject | Climate policy | pt_BR |
dc.subject | Carbon tax board adjustment | pt_BR |
dc.subject | Greenhouse gases | pt_BR |
dc.subject | Mitigation costs | pt_BR |
dc.title | Políticas de mitigação de mudanças climáticas e seus efeitos sobre o Brasil | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Aquecimento Global e Mudanças Climáticas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Texto completo.pdf | Texto completo | 8,22 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.