Skip navigation
SAL logo
  • Página inicial
  • Navegar
    • Comunidades e coleções
    • Navegar nos Itens por:
    • Data do documento
    • Todos os autores
    • Título
    • Assunto
  • Normas e Regulamentos
  • Sobre
  • Contato
  • Idioma
    • español
    • English
    • português
  • Entrar em:
    • Meu espaço
    • Receber atualizações
      por e-mail
    • Editar perfil
SAL logo

  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
  3. Floresta
  4. Florestas Secas e Vegetação Nativa
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2695
Título: Gradientes edáficos e sua relação com as fitofisionomias do semi-árido meridional brasileiro
Título(s) alternativo(s): Edaphic gradients and their relationship with the vegetation types of semi-arid southern Brazil
Autor(es): Arruda, Daniel Meira
Palavras-chave: Fitogeografia
Planta e solo
Ecologia das paisagens
Brazil
Nordeste
Ecologia florestal
Levantamentos florestais
Solos e clima
Vegetação e clima
Phytogeography
Plant and soil
Ecology of landscapes
Northeast
Forest ecology
Forest surveys
Soils and climate
Vegetation and climate
Data do documento: 2012
Editor: UFV
Citação: ARRUDA, Daniel Meira. Gradientes edáficos e sua relação com as fitofisionomias do semi-árido meridional brasileiro. 2012. 69f. Dissertação (Mestrado em Botânica estrutural; Ecologia e Sistemática) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2012.
Resumo: O semi-árido no Brasil representa uma importante extensão territorial, onde o clima é marcadamente sazonal, com baixas precipitações, elevadas taxas de evapotranspiração e maiores temperaturas. Sua porção sul compreende o limite norte entre os Estados de Minas Gerais e Bahia. Essa região é dominada pela fitofisionomia de floresta decidual, no entanto, diversas fisionomias de cerrado também estão presentes. As diferentes porções da paisagem e sua variação edáfica são responsáveis pelo estabelecimento de diferentes fisionomias. No entanto, estudos que abordam tais relações e que buscam a compreensão dos gradientes pedovegetacionais são escassos nas paisagens do semi-árido brasileiro. Dessa forma, objetivou-se caracterizar os solos e as comunidades vegetais de diferentes segmentos da paisagem (topo, encosta e baixada) e testar as seguintes hipóteses: (1) solos de um mesmo segmento da paisagem, submetidos a mesma condição climática e fitofisionômica, se assemelham mesmo em localidades distintas; (2) as comunidades vegetais sobre um mesmo segmento se assemelham floristicamente e (3) as espécies mais abundantes apresentam preferência a determinados segmentos da paisagem. Para isso, foram amostrados os solos e as comunidades vegetais em 14 ambientes sobre diferentes segmentos em Januária (MG), Porteirinha (MG), Guanambi (BA) e Ibiassucê (BA). As variáveis dos solos analisados foram submetidas à análise de componentes principais, com o objetivo de verificar a existência de gradiente (Capítulo 1). As espécies amostradas nos diferentes segmentos foram submetidas à análise de similaridade; e as mais abundantes foram correlacionadas com as variáveis de solos por meio de análise de correspondência canônica para observar suas tendências ao longo do gradiente (Capítulo 2). Um gradiente de fertilidade dos solos pôde ser observado, no qual os mesmos segmentos se agrupam em função de suas características edáficas, confirmando a hipótese da similaridade edáfica. Em um extremo do gradiente, os topos apresentaram-se mais distróficos, com elevados teores de alumínio e baixa saturação por bases. Nessa porção, concentraram-se as fisionomias de cerrado. O outro extremo do gradiente apresentou-se eutrófico, com os maiores valores de saturação por bases. Nessa porção, concentraram-se as fisionomias de floresta decídua associadas às diferentes encostas. O centro do gradiente apresentou valores medianos das variáveis edáficas, sendo considerado a porção mesotrófica. Nessa porção, concentraram-se os segmentos de baixada associados à floresta decídua. As encostas do interior do Espinhaço se diferenciaram pedologicamente das demais paisagens da bacia do médio São Francisco, devido às influências orográficas e quartzíticas. A análise de similaridade florística não agrupou as comunidades de segmentos semelhantes e sim as de maior proximidade geográfica, rejeitando a hipótese da similaridade florística. As comunidades da baixada e encosta leste de Ibiassucê, formação arbustiva-arbórea previamente caracterizadas como caatinga hipoxerófila, apresentaram semelhança florística com as demais florestas decíduas da bacia do médio São Francisco, e por isso consideradas um estado de sucessão das florestas decíduas. No entanto, a floresta decídua da encosta oeste mostrou grande dissimilaridade das demais comunidades. As espécies de maior abundância de cada comunidade mostraram preferência de segmentos no gradiente após associadas às variáveis edáficas, confirmando a hipótese da preferência das espécies. Em geral, as comunidades das encostas mostraram-se mais densas, com menor área basal e maior dominância de uma espécie, com destaque para Myracrodruon urundeuva e Handroanthus ochraceus. Tais características das encostas foram associadas aos constantes distúrbios, predominantemente naturais, aos quais estes ambientes estão submetidos.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2695
Aparece nas coleções:Florestas Secas e Vegetação Nativa

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
texto completo.pdftexto completo1,14 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Tema criado por Logo CINECA

DSpace Software Copyright © 2002-2010 Duraspace - Contato com a administração