DRIS norms for ‘Keitt’ mango in the Brazilian semiarid region: diagnosis and validation

Abstract

Nutritional standards based on long-term data improve the nutritional diagnosis of the crop, as they make norms more precise and establish more refined criteria. This study aimed to evaluate the nutritional status of the mango crop using the DRIS methodology to identify nutritional limitations and validate norms. A database of 202 commercial plots was used, whose leaves were collected in the floral induction period between 2011 and 2018 in the Brazilian semiarid region. The productivity of 'Keitt' mango under the Brazilian semiarid conditions was not related to NBI-DRIS. Nutrient concentration presents positive and significant relationship with the respective DRIS indices, enabling the determination of the balance point, establishing a nutritional standard and enabling the use of foliar diagnosis for the variety. The order of nutrients with the highest frequency of limitations due to lack, in decreasing order, was: Zn > Al > Na > Cu > S > B > Mn > P = K > Fe > Ca > N > Mg, and limitation due to excess, in decreasing order was: Fe > Na > Mg > Al > Cu > B = N > S > Ca > P = K > Zn > Mn. Padrões nutricionais com base em dados de longo prazo melhoram o diagnóstico nutricional da cultura, pois tornam as normas mais precisas e estabelecem critérios mais refinados. Objetivou-se avaliar o estado nutricional da cultura da manga utilizando a metodologia DRIS para identificar as limitações nutricionais e para validar as normas. Foi utilizado banco de dados de 202 talhões comerciais, cujas folhas foram coletadas no período de indução floral, entre 2011 e 2018, no Semiárido brasileiro. A produtividade da manga ‘Keitt’, nas condições do Semiárido brasileiro, não foi relacionada com o IBN do DRIS. A concentração dos nutrientes apresenta relação positiva e significativa com os respectivos índices DRIS, possibilitando a determinação do ponto de equilíbrio, estabelecendo um padrão nutricional e viabilizando a utilização da diagnose foliar para a variedade. A ordem de nutrientes com maior frequência de limitações por falta, em ordem decrescente, foi: Zn > Al > Na > Cu > S > B > Mn > P = K > Fe > Ca > N > Mg, e limitantes por excesso, em ordem decrescente, foi: Fe > Na > Mg > Al > Cu > B = N > S > Ca > P = K > Zn > Mn.