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dc.contributor.author | Silva, Willerson Custódio da | |
dc.date.accessioned | 2023-08-18T19:04:46Z | |
dc.date.available | 2023-08-18T19:04:46Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.identifier.citation | SILVA, Willerson Custódio da. Comparação de métodos para estimar o tamanho ótimo de parcela em bananeira. 2010. 49 f. Dissertação (Mestrado em Estatística Aplicada e Biometria) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2748 | |
dc.description.abstract | O objetivo deste trabalho foi avaliar os métodos da Máxima Curvatura, Máxima Curvatura Modificado e Modelo Linear de Resposta Platô na determinação de tamanho ótimo de parcela, uma vez que os métodos tradicionais da Máxima Curvatura e Máxima Curvatura Modificado superestimam e subestimam, respectivamente, o tamanho da unidade básica. Por essa razão, foi proposta neste trabalho a comparação entre esses métodos e o método do Modelo Linear de Resposta Platô, considerando-se dados de genótipos de bananeira. Avaliaram-se os caracteres vegetativos altura da planta, perímetro do pseudocaule, número de folhas vivas no florescimento, número de filhos emitidos até o florescimento e número de folhas vivas na colheita. Nessa avaliação, cada planta foi julgada como uma unidade básica (ub) com área de 6 m2, perfazendo, assim, 360 unidades, cujas adjacentes foram combinadas de modo a formar 23 tamanhos de parcelas preestabelecidas, com formatos retangulares dispostos em fileiras. Os resultados indicaram que os tamanhos de parcela variaram com o método utilizado e a variável avaliada. No método da Máxima Curvatura, o tamanho da unidade básica variou entre 17,5 para Número de Filhos Emitidos no Florescimento (NFF) e 20,5 para Número de Folhas Vivas após a Colheita (NFVC), enquanto o coeficiente de variação variou entre 3,2 para Altura da Planta (AP) e 5,3 para Número de Folhas Vivas após a Colheita (NFVC). No método da Máxima Curvatura Modificado, o tamanho da unidade básica variou entre 0,74 para Altura da Planta (AP) e 6,88 para Número de Filhos Emitidos no Florescimento (NFF), enquanto o coeficiente de variação variou entre 5,2 para Altura da Planta (AP) e 13,84 para Número de Filhos Emitidos no Florescimento (NFF). Pelo método do Modelo Linear de Resposta Platô, o tamanho da unidade básica variou entre 10,50 para Número de Folhas Vivas (NFV) e 13,22 para Número de Filhos Emitidos no Florescimento (NFF), enquanto o coeficiente de determinação variou de 71,77% para Número de Filhos Emitidos no Florescimento (NFF) a 80,33% para Número de Folhas Vivas (NFV). Dessa forma, recomenda-se a utilização simultânea de mais de um método para determinação do tamanho ótimo da parcela, a fim de que o tamanho realmente adotado atenda, na medida do possível, aos diversos fatores considerados em cada método. | pt_BR |
dc.publisher | UFV | pt_BR |
dc.subject | Modelos lineares | pt_BR |
dc.subject | Estatística | pt_BR |
dc.subject | Curvatura | pt_BR |
dc.subject | Bananeira | pt_BR |
dc.subject | Linear models | pt_BR |
dc.subject | Statistics | pt_BR |
dc.subject | Curvature | pt_BR |
dc.subject | Banana | pt_BR |
dc.title | Comparação de métodos para estimar o tamanho ótimo de parcela em bananeira | pt_BR |
dc.title.alternative | Comparison of methods to estimate the optimum plot size in musa | pt_BR |
dc.type | Thesis | pt_BR |