dc.contributor.author |
Fortini, Rosimere Miranda |
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dc.contributor.author |
Santos, Elizângela Aparecida dos |
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dc.contributor.author |
Sette, Ana Beatriz Pereira |
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dc.contributor.author |
Braga, Marcelo José |
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dc.date.accessioned |
2022-08-24T13:27:32Z |
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dc.date.available |
2022-08-24T13:27:32Z |
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dc.date.issued |
2022 |
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dc.identifier.citation |
FORTINI, R. M; SANTOS, E. A; SETTE, A. B. P; BRAGA, M. J. Comunidades de fundo e fecho de pasto: um olhar para as comunidades do estado da Bahia. Viçosa - MG: UFV, IPPDS, 2022. |
en_US |
dc.identifier.isbn |
978-85-66148-25-1 |
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dc.identifier.uri |
https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/63 |
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dc.description.abstract |
O projeto AKSAAM (Adaptando Conhecimento para a Agricultura Sustentável e o Acesso aos Mercados) iniciou-se em outubro de 2019 e é resultante do acordo de doação do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) para Fundação Arthur Bernardes (FUNARBE), sendo executado no Instituto de Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável (IPPDS) da Universidade Federal de Viçosa (UFV).
O AKSAAM tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável no meio rural, com foco na redução da pobreza rural e na promoção de segurança alimentar e nutricional, em consonância com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A gestão do conhecimento desempenha importante papel no projeto. Há um significativo esforço na sistematização, análise, adaptação e comparação de experiências de erradicação de pobreza e de desenvolvimento local. Especial ênfase é atribuída a inclusão produtiva de mulheres, jovens e Povos e Comunidades Tradicionais (PCT’s). Estes últimos tem um importante papel na preservação ambiental, da agrobiodiversidade e da cultura do país.
O Brasil apresenta uma multiplicidade de PCT’s. Atualmente, são 28 grupos de indivíduos que se autodeclaram culturalmente diferenciados e apresentam procedimentos específicos de reprodução econômica, cultural, social, religiosa e ancestral econômica, conforme
o decreto presidencial que criou a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos PCT’s (PNPCT). Dentre estes, citam-se as comunidades de quilombolas, indígenas, catingueiros, extrativistas, fundos e fecho de pasto, povos de terreiro e quebradeira de coco de babaçu. Segundo os dados do IBGE (2019), em 2019, existiam cerca de 5.972 comunidades quilombolas, distribuídas entre 1.672 municípios brasileiros. A região Nordeste concentrava 53% do total das localidades, seguida pelas regiões Sudeste (23%) e Norte (15%).
Apesar de um arcabouço legal; envolvendo a Constituição Federal, as convenções internacionais e os dispositivos jurídicos da PNPCT; que regulamenta os direitos dos PCT’s, estes grupos continuam invisibilizados em nossa sociedade e encontram-se em vulnerabilidade sócio-econômica. Nesse sentido, o AKSAAM está lançando uma coleção de cartilhas com o objetivo de trazer um conjunto de informações sobre os povos e comunidades tradicionais, afim de trazer maior visibilidade sobre sua importância para a sociedade e apresentar os principais gargalos que os afetam. Além disso, pretende-se caracterizar as ações dos projetos FIDA junto a essas comunidades.
As primeiras cartilhas tratam da apresentação das comunidades quilombolas da Bahia e Piauí e das comunidades de fundo e fecho de pasto na Bahia.
Acreditamos que os documentos possam contribuir para mostrar que há uma grande oportunidade para o Brasil transformar-se em referência no campo da sóciobiodiversidade. |
en_US |
dc.description.sponsorship |
Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Viçosa |
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dc.subject |
Comunidades agrícolas - Bahia |
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dc.subject |
Projeto de desenvolvimento agrícola – Bahia |
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dc.subject |
Agricultura - Assistência técnica – Bahia |
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dc.subject |
Política pública |
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dc.title |
Comunidades de fundo e fecho de pasto: um olhar para as comunidades do estado da Bahia |
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dc.type |
Book |
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