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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2426
Título: Caracterização fisiográfica e simulação hidrológica em reservatórios da bacia do Jaguaribe, CE
Título(s) alternativo(s): Physiographic characterization and e hydrologic simulation in reservoirs of the Jaguaribe river basin, in Ceará State
Autor(es): Leão, Raimundo Alípio de Oliveira
Palavras-chave: Hidrologia
Sistemas de informação geográfica
Bacias hidrográficas
Sensoriamento remoto
Data do documento: 2010
Editor: Universidade Federal de Viçosa
Citação: LEÃO, Raimundo Alípio de Oliveira. Caracterização fisiográfica e simulação hidrológica em reservatórios da bacia do Jaguaribe- CE. 2010. 153 f. Tese (Doutorado em Construções rurais e ambiência) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010.
Resumo: A política de açudagem foi adotada no semiárido brasileiro, e principalmente no Estado do Ceará, regiões de acentuado déficit hídrico anual devido à irregularidade da distribuição das chuvas no tempo e no espaço, com o objetivo de garantir os recursos hídricos para usos múltiplos como aglomerados urbanos, agricultura, piscicultura, turismo e indústria e, ainda, a prevenção de cheias. A finalidade múltipla e a grande variedade de fatores envolvidos tornam o manejo de reservatórios bastante complexo. Os modelos hidrológicos surgem como ferramentas para auxiliar nos processos decisórios de gestores dos recursos hídricos, permitindo análise prévia de resultados de simulações contemplando diferentes cenários. Neste trabalho desenvolveu-se uma metodologia para modelagem em recursos hídricos no semiárido nordestino visando ao balanço hídrico de reservatórios, a partir de uma base de dados georreferenciada e utilizando o método do Número da Curva para a estimativa do escoamento superficial e de Muskingum-Cunge para escoamento em canais naturais. Como dados de entrada foram utilizados: base de dados georreferenciada contendo o delineamento da bacia hidrográfica do reservatório, subdividida em áreas de drenagem de até 25 km2 (denominadas interbacias) e compreendidas entre duas confluências; a cobertura e o tipo do solo; a distribuição espacial de pluviômetros e estações meteorológicas com as respectivas precipitações e estimativas da evaporação diárias; dados dos reservatórios modelados como relações cota-área-volume, nível e vazão liberada diariamente, distribuição espacial e vazão efluente de reservatórios a montante do reservatório principal e as vazões outorgadas ao longo do sistema. O delineamento automático, realizado por meio da ferramenta ArcHydro, na plataforma ArcGIS 9.3, resultou em 227 interbacias para a bacia hidrográfica do reservatório Pedras Brancas, 1.811 para o reservatório Banabuiú, 2.634 para o reservatório Castanhão e 3.263 para o Orós. A lâmina escoada diariamente em cada interbacia, obtida pelo método do Número da Curva, foi convertida em vazão escoada e transferida pelo método de Muskingum- Cunge até o reservatório, consistindo no volume afluente. O volume evaporado foi estimado a partir de fatores climatológicos obtidos em estações meteorológicas automáticas e o volume efluente obtido a partir das vazões liberadas nos reservatórios. O volume precipitado foi obtido por meio de dados de precipitação de pluviômetros distribuídos nas proximidades do reservatório. O escoamento superficial em cada interbacia e o deslocamento do hidrograma até o reservatório foram implementados no Software Excel da Microsoft, com programação em linguagem Visual Basic for Application. O modelo foi aplicado nos reservatórios Pedras Brancas e Banabuiú, no Estado do Ceará, com capacidade de armazenamento de 434 hm3 e 1.700 hm3 e bacias hidrográficas com áreas de drenagem de 1.787 km2 e 13.500 km2, respectivamente. O modelo foi testado comparando-se os volumes observados e os estimados pelo modelo, diariamente. Embora o modelo tenha apresentado fraco desempenho no período chuvoso, sugerindo superestimativa do escoamento superficial com o uso do método do Número da Curva e a metodologia adotada, apresentou bom desempenho para o período seco, evidenciando boa estimativa do volume evaporado.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2426
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