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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
  3. Agricultura
  4. Algodão
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/243
Título: Diagnóstico da produção de algodão agroecológico no cariri paraibano
Autor(es): Albuquerque, Fábio Aquino de
Arriel, Nair Helena Castro
Alves, Isaías
Guimarães, Felipe Macêdo
Vale, Dalfran Gonçalves
Fontinele, Francisco
Blackburn, Ricardo
Souza, Fábio
Santiago, Fábio
Bloch, Didier
Palavras-chave: Agricultura familiar
Cultivo agroecológico
Algodoeiro
Manejo de pragas
Algodão
Data do documento: 2009
Editor: VII Congresso Brasileiro do Algodão
Citação: ALBUQUERQUE, F. A; ARRIEL, N. H. C; ALVES, I; GUIMARÃES, F. M; VALE, D. G; FONTINELE, F; BLACKBURN, R; SOUZA, F; SANTIAGO, F; BLOCH, D. Diagnóstico da produção de algodão agroecológico no cariri paraibano. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguaçu, PR. Sustentabilidade da cotonicultura Brasileira e Expansão dos Mercados: Anais [...]. Campina grande: Embrapa Algodão, 2009. p. 101-105.
Resumo: Com o objetivo capacitar técnicos e agricultores e acompanhar a evolução das pragas, foi conduzido no município de Sumé-PB, um campo experimental de dois hectares de algodão agroecológico. A semeadura foi realizada no mês de setembro de 2008, com espaçamento 1,0X0,40 m, e foi feita irrigação, por superfície (sulco), sempre que necessária. Trinta dias antes da emergência das plântulas, foram instaladas duas armadilhas de feromônios por hectare para o monitoramento do bicudo-do-algodoeiro. Isto foi necessário, pelo fato de haver algumas plantas de algodão mocó na área próximo ao plantio que poderiam hospedar o bicudo. Após a emergência foi realizado o monitoramento do pulgão e cochonilha. Durante todas as etapas de produção do algodoeiro houve a participação dos técnicos de campo e de agricultores multiplicadores. Uma semana após a instalação das armadilhas foram capturados sete espécimes do bicudo. A cochonilha ocorreu aos 60 DAE, mas foi controlada com o uso do caolim e óleo de nim. As plantas mais infestadas foram retiradas do campo. No início de dezembro observou-se um ataque em reboleira do percevejo manchador, que provocou acentuada queda de maças em avançado estádio de desenvolvimento. A produtividade alcançada foi de 1074 kg/ha, com 40% de fibra.
URI: https://gc.aksaam.ufv.br/jspui/handle/123456789/243
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