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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
  3. Floresta
  4. Manejo e Conservação de Florestas
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2855
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPaes, Juarez Benigno-
dc.contributor.authorMorais, Verlândia de Medeiros-
dc.contributor.authorLima, Carlos Roberto de-
dc.contributor.authorSantos, Gilvan José Campelo de-
dc.date.accessioned2023-09-14T18:26:48Z-
dc.date.available2023-09-14T18:26:48Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationPAES, J. B; MORAIS, V. M; LIMA, C. R; SANTOS, G. J. C. Resistência natural de nove madeiras do semiárido brasileiro a fungos xilófagos em simuladores de campo. Revista Árvore, Viçosa - MG, v. 33, n. 3, p. 511- 520, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2855-
dc.description.abstractOs objetivos desta pesquisa foram avaliar a resistência de nove madeiras de ocorrência no semiárido brasileiro a fungos xilófagos em simuladores de campo e relacionar a resistência natural com a densidade e teor de substâncias extraídas em água quente. As madeiras estudadas foram algaroba (Prosopis juliflora), angicovermelho (Anadenanthera colubrina var. cebil), aroeira (Myracrodruon urundeuva), braúna (Schinopsis brasiliensis), cássia (Senna siamea), craibeira (Tabebuia aurea), cumaru (Amburana cearensis), pau-d’arco (Tabebuia impetiginosa) e pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espécie foram retirados corpos-deprova de 0,5 x 1,5 x 15,0 cm, com a maior dimensão na direção das fibras, em quatro posições na direção medula-casca do tronco. As amostras permaneceram por 180 dias sob ação da microflora natural existente em três tipos de solos: de floresta, de uso agrícola e com gramíneas. Em todas as madeiras ensaiadas, a resistência ao apodrecimento foi afetada pela posição na direção medula-casca. Apenas na aroeira a resistência da madeira esteve associada à sua densidade e à quantidade de extrativos solúveis em água quente. A resistência das madeiras de algaroba, angico, craibeira e pau-d’arco não esteve associada à densidade nem ao teor de extrativos. O alburno foi a posição mais atacada em todos os solos analisados. Entre os solos testados, o de uso agrícola apresentou menos atividade biológica, deteriorando menos as madeiras testadas.pt_BR
dc.publisherRevista Árvorept_BR
dc.relation.ispartofseriesRevista Árvore;v. 33, n. 3-
dc.subjectMadeiras do semiáridopt_BR
dc.subjectResistência naturalpt_BR
dc.subjectSimulador de campopt_BR
dc.subjectBrazilian semi-arid woodspt_BR
dc.subjectWood natural resistancept_BR
dc.subjectField simulatorpt_BR
dc.titleResistência natural de nove madeiras do semiárido brasileiro a fungos xilófagos em simuladores de campopt_BR
dc.title.alternativeNatural resistance of nine woods from the brazilian semi-arid region to wood-destroying fungi in field simulatorspt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Manejo e Conservação de Florestas

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