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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2869
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorColombo, João Nacir-
dc.contributor.authorPuiatti, Mário-
dc.contributor.authorSilva Filho, Jaime Barros da-
dc.contributor.authorVieira, Janiele Cássia Barbosa-
dc.contributor.authorSilva, Geovani do Carmo Copati da-
dc.date.accessioned2023-09-18T16:31:57Z-
dc.date.available2023-09-18T16:31:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCOLOMBO, J. N; PUIATTI, M; SILVA FILHO, J. B; VIEIRA, J. C. B; SILVA, G. C. C. Viabilidade agroeconômica de consórcio de taro (Colocasia esculenta L.) e pepino em função do arranjo de plentas. Revista Ceres, Viçosa - MG, v. 65, n. 1, p. 056 - 064, 2018.pt_BR
dc.identifier.otherhttps://doi.org/10.1590/0034-737X201865010008-
dc.identifier.urihttps://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2869-
dc.description.abstractA cultura do taro (Colocasia esculenta L.), cultivar Japonês, é bastante interessante para o cultivo consorciado, porque apresenta ciclo longo e rusticidade, em relação a fatores ambientais e biológicos adversos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a viabilidade agronômica e a rentabilidade econômica do consórcio taro e pepino. O experimento foi conduzido a campo, de outubro de 2012 a junho de 2013. Constou de sete tratamentos, sendo o pepino, em três deles, cultivado na forma de consórcio com o taro, com 1 planta a cada 30 cm; 2 plantas a cada 60 cm, opostas entre si e opostas alternadas entre si nas linhas. Outros três tratamentos consistiram em cultivo do pepino solteiro, seguindo a mesma distribuição do consorciado. Para o último tratamento, foi utilizado o taro solteiro. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram determinados os parâmetros de fluorescência da clorofila, produtividade das culturas e indicadores econômicos. Os consórcios favoreceram a produção de pepino, mas afetaram a do taro. Todos os consórcios foram agronomicamente viáveis, por apresentarem uso eficiente da terra acima da unidade, além de renda bruta superior ao do controle. Entretanto, por causa do baixo valor de mercado para o pepino, por ocasião da colheita, a renda líquida não diferiu da renda do monocultivo do taro. Os parâmetros da fluorescência da clorofila podem explicar, em parte, os menores valores de produção de rizomas de taro obtidos nos tratamentos em associação com pepino.pt_BR
dc.publisherRevista Cerespt_BR
dc.relation.ispartofseriesRevista Ceres;v. 65, n. 1-
dc.subjectCucumis sativuspt_BR
dc.subjectRentabilidadept_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectProfitabilitypt_BR
dc.subjectSustainabilitypt_BR
dc.subjectFamily agriculturept_BR
dc.titleViabilidade agroeconômica de consórcio de taro (Colocasia esculenta L.) e pepino em função do arranjo de plentaspt_BR
dc.title.alternativeAgroeconomic viability of taro (Colocasia esculenta L.) and cucumber consortium in function of plant arrangementpt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Agroecologia

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