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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
  3. Agricultura
  4. Agroecologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/3276
Título: Geração do conhecimento agroecológico a partir da interação entre atores: A experiência do Projeto Dom Helder Camara
Autor(es): Jalfim, Felipe
Sidersky, Pablo
Rufino, Espedito
Santiago, Fábio
Blackburn, Ricardo
Palavras-chave: Agroecologia
PDHC
Desevolvimento
Agricultura familiar
Data do documento: 2013
Editor: Agriculturas
Citação: JALFIM, F. (et. al.). Geração do conhecimento agroecológico a partir da interação entre atores: A experiência do Projeto Dom Helder Camara. Agriculturas, [s. l.]: v. 10, n. 3, 2013.
Série/Relatório no.: Agriculturas;v. 10, n. 3
Resumo: O Projeto Dom Helder Camara (PDHC)1 nasceu como uma resposta governamental à demanda de movimentos sindicais e sociais, ONGs e Igrejas por ações permanentes para o desenvolvimento da agricultura familiar na região semiárida nordestina. Ao assumir como objetivo principal gerar e difundir referências que possam orientar políticas públicas de combate à pobreza e apoio ao desenvolvimento rural sustentável no Semiárido, o PDHC adotou o paradigma da Agroecologia como nortea dor de suas ações. A partir dessa opção, a aborda gem teórico-metodológica do proje to buscou romper com a noção de transferência de tecnologias, adotando um enfoque de geração participativa de conhecimentos. Também experimentou novos processos nas relações entre Estado e sociedade civil. O postulado assumido pelo PDHC é de que a geração de conhecimento não é uma exclusividade da ciência convencional. Nesse sentido, as famílias agricultoras, sozinhas ou em interação com pesquisadores e/ou extensionistas, também têm um papel fundamental no avanço dos conhecimentos necessários para a prática de uma agricultura sustentável. Afinal, observa-se que a experimentação é uma atividade cotidiana na vida dos agricultores familiares que, de ma neira constante, confrontam problemas que afetam seus cultivos e criações de animais, imaginam as suas prováveis causas, implementam ações para atacar essas causas e refletem sobre os efeitos dos resultados de suas ações (HOCDÉ, 1997; SUMBERG; OKALI, 1997). Nesse contexto, a hipótese é que a interação entre famílias agricultoras, assessoria técnica e pesquisa seja uma estratégia eficaz para gerar conhecimentos pertinentes, que fortaleçam a sustentabilidade dos agroecossistemas da região. A estratégia tem como meta a promoção de gestões familiares e comunitárias de agroecossistemas com vistas à coevolução das dimensões ambiental e socioeconômi ca. Considerou-se que a evolução dos agroecossistemas no sentido da sustentabilida de depende também de uma dinâmica de formação e desenvolvimento de capacidades e institucionalidades locais e territoriais. Isso significa que para enfrentar o desafio de fortalecer tipos de manejo de agroecossistemas na perspectiva da convivência com o Semiárido é fundamental, entre outros aspectos, que as famílias exerçam um papel qualificado no controle e no acesso às políticas públicas, na organização sociopolítica e na construção de relações com os mercados.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/3276
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