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https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/3341
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Rodrigues, Cristiana Tristão | - |
dc.date.accessioned | 2024-10-01T17:43:02Z | - |
dc.date.available | 2024-10-01T17:43:02Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.citation | RODRIGUES, C. T. Revelando caminhos: Estudo socioeconômico sobre a população LGBTQIA+. Viçosa, Minas Gerais: UFV, IPPDS, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-60601-44-8 | - |
dc.identifier.uri | https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/3341 | - |
dc.description.abstract | Há séculos, a comunidade LGBTQIA+ (composta por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais, queers, intersexuais, assexuais e outras minorias sexuais e de gênero) sofreu um processo de marginalização e vulnerabilidade, o que conduziu a um escasso conhecimento sobre as necessidades desse público específico, culminando com a invisibilidade desses indivíduos para grande parte da sociedade e, consequentemente, para a atenção das políticas públicas (Albuquerque et al., 2013). A significativa concentração de recursos econômicos, políticos e culturais, no Brasil, principalmente a partir do século XX, quando aumenta a urbanização e industrialização no país, marcam a intensificação das desigualdades regionais e produzem relevantes impactos sobre a distribuição geográfica da comunidade LGBTQIA+ (Oxhorn, 1995). As cidades de grande porte, que são os polos administrativos e econômicos do país, principalmente na região Sudeste do Brasil, concentram não somente poder e riqueza como também contribuíram para formar comunidades LGBTQIA+ mais sólidas (Marsiaj, 2003). As cidades, principalmente as maiores e mais desenvolvidas, têm sido vistas como espaços que atraem o segmento LGBTQIA+ por oferecerem mais oportunidades e assim se constituir numa forma de escapar da discriminação, do preconceito, do controle e da dominação da família (Green, 2000). Por meio de informações divulgadas pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) (2019), pode-se constatar que, de fato, há maior declaração de homossexualidade ou bissexualidade na região Sudeste, de 2,1% contra 1,9% no Sul e Norte, 1,7% no Centro- -oeste e de apenas 1,5% no Nordeste, região que apresentou o menor percentual de declaração. A mesma situação fica também evidenciada quando se atenta para as áreas rurais e urbanas, em que o percentual de declaração nestas últimas chega a ser mais de duas vezes o da primeira, ou seja, de 2% nas áreas urbanas contra 0,8% nas áreas rurais. Porém, cabe destacar que o maior percentual de declaração não significa exatamente que a comunidade seja maior em determinada região ou área. Por ser mais solidificada e encontrar condições mais favoráveis à sua autoafirmação, um número maior de pessoas tem mais segurança para se declarar homossexual ou bissexual, e os casos de subnotificação são menores. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável | pt_BR |
dc.subject | Minorias sexuais | pt_BR |
dc.subject | Condições sociais | pt_BR |
dc.subject | Condições econômicas | pt_BR |
dc.subject | Violência contra minorias sociais | pt_BR |
dc.title | Revelando caminhos: Estudo socioeconômico sobre a população LGBTQIA+ | pt_BR |
dc.type | Book | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Sociedade, Educação e Saúde |
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