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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/401
Título: Escuela y Universidad Campesina: educación popular y pedagogia descolonial en el mocasw via campesina, Argentina
Autor(es): Macedo, Maria Lilia
Palavras-chave: Educación popular
Descolonização
Pedagogia culturalmente relevante
Pedagogías en movimiento
Pedagogias decolonial
Semillas rebeldes
Data do documento: 2020
Editor: UNILA
Citação: MACEDO, M. L. Escuela y Universidad Campesina: educación popular y pedagogia descolonial en el mocasw via campesina, Argentina. Foz do Iguaçu, Brasil: Universidade Federal da Integração Latino Americana, 2020.
Resumo: La presente investigación tiene como objetivo analizar la Educación Popular desde una perspectiva de la Pedagogía Descolonial en América Latina, particularmente en Argentina región de Santiago del Estero, donde se encuentra ubicada la Escuela de Agroecología (EA) y Universidad Campesina – Sistemas Rurales Indocampesina (UNICAM SURI) del Movimiento Campesino e Indígena de Santiago del Estero Vía Campesina (MOCASE VC). Esta propuesta se enmarca en una doble reivindicación propuesta por los movimientos sociales populares e intelectuales, que desde los años 70 traen a debate la necesidad del giro descolonial debido a la crisis epistémica del actual modelo educativo mundial dominado por la hegemonía eurocéntrica instaurado con la colonización y re afirmado con el neoliberalismo y el capitalismo global hasta los días de hoy. El sujeto “indocampesina” es portador de su propia voz, sujeto-actor colectivo e histórico que emprende una lucha horizontal, para la autonomía y la liberación de los pueblos de la lógica capitalista hegemónica, la modernidad-colonialidad y el patriarcado causador de epistemicidio sistémico en Latinoamérica. en la región santiagueña, se desarrolla la alternativa indocampesina, cuyo paradigma se fundamenta en la Educación popular como practica que articula otras causas como la agricultura campesina-indígena que rescata y da prioridad a los saberes nativos de los pueblos, la agroecología y la soberanía alimentaria. Estos últimos veintiochos años este movimiento logro articularse a nivel nacional-continental e internacional, haciendo parte del movimiento social rural Vía Campesina – estos articuladamente lograron concretizar alternativas emergentes de los pueblos indígenas campesinos de todo el mundo por ello nos preguntamos en esta disertación ¿estos movimientos están generando producción material, cultural y de poder diferente, y en su relación pedagógica que traen de alternativo con sus experiencias? ¿cuáles son las propuestas pedagógicas y como generan un pensamiento crítico, emancipatorio y descolonial? La presente disertación incorpora una metodología teórica-práctica, donde los datos empíricos obtenidos de las prácticas de investigación de campo demuestran la teoría y resaltan elementos claves para proponer una pedagogía descolonial a través del modelo educativo bancario, rural y popular junto a los conflictos socio-territorial, político– económico, cultural/ideológico creado por MOCASE VC em contraposición y alternativa al modelo eurocéntrico, actuando, así como agente contrahegemónico. El estudio de caso demuestra como los movimientos sociales se autonomizan y se empoderan a través da creación de instituciones educativas y científicas de base descolonial. Durante el transcurso de la investigación en trabajo de campo participativo – cuanto miembro del movimiento y investigadora, las evidencias obtenidas corroboran sobre nuestra hipótesis en que la educación popular desarrollada por el MOCASE VC es un modelo educativo bien sucedido ya que esto favorece a soberanía alimentar, a mantención de saberes tradicionales y equilibrio ecosistémico de la naturaleza para un mundo social y ambientalmente más justo. Por eso, esta disertación propone que la EDUCACIÓN POPULAR Y PEDAGOGÍA DESCOLONIAL, CON BASE EN EL ESTUDIO DE CASO DEL MOCASE VC, sean integrada en política pública de educação a ser implementada y adaptada regionalmente en los diferentes territorios nacionales e internacionales en América Latina, como alternativa y defesa para el futuro de las comunidades originarias e tradicionales, delante del consumismo, extractivismo, injusticias y desigualdades socio-ambientales causados por la presión capitalista, permitiendo así o respeto por la diversidad de los pueblos con la emergencia de semillas rebeldes. Esta pesquisa tem como objetivo analisar a Educação Popular sob uma perspectiva da Pedagogia Descolonial na América Latina, principalmente na Argentina, na região de Santiago de Estero, onde estão localizadas a Escola de Agroecologia (EA) e a Universidade Campesina - Sistemas Rurais Indo campesina (UNICAM SURI) do Movimento Camponês e Indígena de Santiago de Estero Via Campesina (MOCASE VC). Essa proposta está enquadrada em uma dupla reinvindicação proposta por movimentos sociais populares e intelectuais, que desde os anos 1970 colocam em debate a necessidade de um giro descolonial devido à crise epistêmica do atual modelo educacional mundial dominado pela hegemonia eurocêntrica estabelecida com a colonização e reafirmado com neoliberalismo e capitalismo global até os dias de hoje. O sujeito "indo-camponês" é portador de sua própria voz, sujeito-ator coletivo e histórico que empreende uma luta horizontal, pela autonomia e libertação dos povos da lógica capitalista hegemônica, da modernidade-colonialidade e patriarcado causadores do epistemicídio sistêmico na América Latina. Na região de Santiago, desenvolve-se a alternativa indo-camponesa, cujo paradigma se baseia na educação popular como uma prática que articula outras causas, como a agricultura camponesa-indígena, que resgata e prioriza os saberes originários dos povos, a agroecologia e a soberania alimentar. Nos últimos 28 anos, esse movimento conseguiu articular-se em nível nacional- continental e internacional, fazendo parte do movimento social rural Via Campesina - que articuladamente conseguiram concretizar alternativas emergentes dos povos indígenas camponeses ao redor de todo o mundo, por isso nos perguntamos nesta dissertação: esses movimentos estão gerando produção material, cultural e de poder diferente ? E em relação pedagógica que trazem como alternativa com as suas experiências? Quais são as propostas pedagógicas e como elas geram pensamento crítico, emancipatório e descolonial? A presente dissertação incorpora uma metodologia teórico-prática, na qual os dados empíricos obtidos nas práticas de pesquisa de campo demonstram a teoria e destacam elementos-chave para propor uma pedagogia descolonial através do modelo educacional bancário, rural e popular, juntamente com os conflitos socio- territoriais , político- econômico, cultural / ideológico criado pelo MOCASE VC em oposição e alternativa ao modelo eurocêntrico, atuando como agente contra hegemônico. O estudo de caso demonstra como os movimentos sociais se tornam autônomos e se empoderam através da criação de instituições científicas e educacionais com bases descoloniais. Durante o curso da pesquisa no trabalho de campo participativo - como membro do movimento e como pesquisadora, as evidências obtidas corroboram nossa hipótese de que a educação popular desenvolvida pelo MOCASE VC é um modelo educacional de sucesso, pois favorece a soberania alimentar, a manutenção do conhecimento tradicional e o equilíbrio ecossistêmico da natureza para um mundo social e ambientalmente mais justo. Por esse motivo, esta dissertação propõe que a EDUCAÇÃO POPULAR E A PEDAGOGIA DESCOLONIAL, COM BASE NO ESTUDO DE CASO DO MOCASE VC, sejam integradas às políticas públicas de educação a serem implementadas e adaptadas regionalmente nos diferentes territórios nacionais e internacionais da América Latina, como alternativa para defesa do futuro das comunidades originais e tradicionais, diante do consumismo, extrativismo, injustiças e desigualdades socioambientais causadas pela pressão capitalista, permitindo assim o respeito pela diversidade dos povos com o surgimento de sementes rebeldes.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/401
Aparece nas coleções:Sociedade, Educação e Saúde

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