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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2428
Título: Gênero, reciprocidade e reprodução social: o circuito da dádiva na prática da freguesia entre mulheres de São Gabriel BA
Título(s) alternativo(s): Clientele in São Gabriel: signal of genre and feminine reciprocity
Autor(es): Rocha, Ana Ferreira
Palavras-chave: Dádiva
Gênero
Redes de ajuda
Mulheres
Data do documento: 2008
Editor: Universidade Federal de Viçosa
Citação: ROCHA, Ana Ferreira. Gênero, reciprocidade e reprodução social: o circuito da dádiva na prática da freguesia entre mulheres de São Gabriel BA. 2008. 121 f. Dissertação (Mestrado em Economia familiar) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2008.
Resumo: Neste estudo, refletimos sobre uma prática social entre mulheres de São Gabriel - BA, a qual na linguagem nativa é denominada freguesia , sendo diretamente vinculada ao ciclo da reprodução biológica. Uma dinâmica em que a solidariedade e a reciprocidade das relações estabelecem uma coesão grupal e um sentimento de pertença. Problematizar a freguesia nos propiciou entender que parte do estabelecimento de vínculos sociais dessas mulheres ancora- se no peso simbólico do resguardo. Recorremos à discussão de gênero, como perspectiva teórico-interpretativa e à tradição sócio-antropológica, junto às reflexões sobre a dádiva, por entender que essa rede é consolidada a partir de trocas, tanto materiais quanto simbólicas. A discussão sobre classe social justifica-se por ser uma prática pertinente às trabalhadoras rurais, que vivem no semi-árido baiano. Agentes que, para garantir a reprodução social do grupo, produzem diversas e distintas estratégias de convivência, contando com difíceis condições materiais para a produção e reprodução social. A pesquisa demonstra que a prática da freguesia mantém-se no tempo e no espaço ainda que com transformações, como, por exemplo, a redução de jovens predispostas a entrar no âmbito das trocas locais. Ressalta-se o fato de que a dinâmica das famílias que a praticam, bem como suas condições sócio-econômicas, sofreu grandes alterações no decorrer das últimas décadas, sem, no entanto, transgredir os significados da freguesia. O estudo dessa prática ampliou as possibilidades de entender como determinadas mulheres vivenciam coletivamente as responsabilidades relativas à maternidade. O habitus da freguesia e o sentimento comum dessas mulheres têm conseguido manter a união do grupo, sendo que as consequentes trocas fogem a interesses contratuais e a obrigações legais.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2428
Aparece nas coleções:Sociedade, Educação e Saúde

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