Skip navigation
SAL logo
  • Página inicial
  • Navegar
    • Comunidades e coleções
    • Navegar nos Itens por:
    • Data do documento
    • Todos os autores
    • Título
    • Assunto
  • Normas e Regulamentos
  • Sobre
  • Contato
  • Idioma
    • español
    • English
    • português
  • Entrar em:
    • Meu espaço
    • Receber atualizações
      por e-mail
    • Editar perfil
SAL logo

  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
  3. Criação de Animais
  4. Alimentação Animal
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2455
Título: Cama de frango e esterco bovino na produção de cana-de-açúcar
Título(s) alternativo(s): Poultry litter and cow manure in sugarcane production
Autor(es): Guimarães, Geicimara
Palavras-chave: Cana-de-açúcar
Cultivo
Resíduos agrícolas
Calagem do solo
Data do documento: 2015
Editor: Universidade Federal de Viçosa
Citação: GUIMARÃES, Geicimara. Cama de frango e esterco bovino na produção de cana-de-açúcar. 2015. 38 f. Dissertação (Mestrado em Agroecologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.
Resumo: Este trabalho teve o objetivo de avaliar diferentes níveis de cama de frango e esterco bovino na produção de cana-de-açúcar, com o intuito de possibilitar ao produtor rural um manejo com a utilização dos insumos produzidos em sua propriedade, preservar o meio ambiente e reduzir custos na produção. Neste sentido, foram desenvolvidos dois experimentos: no primeiro, foi utilizado delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos 0, 3, 6, 9 e 12 t/ha de cama de frango. A calagem (4 t/ha) foi feita após análise do solo, à lanço, seguida de aração profunda (0,30 m) e gradagem, dois meses antes do plantio. Em outubro de 2013, sulcagem foi feita por ocasião do plantio, com 0,30 m de profundidade e espaçamento de 1,00 m. A cama de frango foi colocada no fundo do sulco, coberta com um pouco de terra, seguido do plantio da cana, variedade RB 867515, em espaçamento de 1,00 m entre linhas e duas fileiras de cana por sulco, sendo picada em tamanhos de 0,20 m. O controle de plantas espontâneas foi feito por capina manual. Os resultados não evidenciaram diferença entre os níveis de cama de frango sobre as variáveis avaliadas, aos quatro meses pós-plantio. O maior benefício foi observado no número de plantas emergidas, em que o nível de 6 t/ha proporcionou 39% mais plantas emergidas que o tratamento-controle. No período de corte, o efeito mais evidente da cama de frango sobre a cana foi sobre a produtividade de massa verde aos 12 meses após o plantio, que aumentou de forma linear com o aumento do nível da cama de frango. Portanto, constatou-se que podem ser usadas até 12 t/ha de cama de frango para maximizar o desempenho da cultura. O acúmulo de açúcar solúvel, representado pelo grau Brix, obtido no presente estudo, foi adequado quanto ao aspecto nutricional, com vistas ao uso na alimentação animal. No segundo experimento foi utilizado delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos 0, 4,5, 9,0, 13,5 e 18,0 t/ha de esterco bovino. A calagem (4 t/ha) foi feita após análise do solo, à lanço, seguida de aração profunda (0,30 m) e gradagem, dois meses antes do plantio. Em outubro de 2013, a sulcagem foi feita por ocasião do plantio, com 0,30 m de profundidade e espaçamento de 1,00 m. O esterco bovino foi colocado no fundo do sulco, seguido do plantio da cana, variedade RB 867515, em espaçamento de 1,00 m entre linhas e duas fileiras de cana por sulco, sendo picada em tamanhos de 0,20 m. O controle de plantas espontâneas foi feito por capina manual. Aos quatro meses após o plantio da cana, houve efeito linear positivo do esterco bovino sobre altura da planta e diâmetro do colmo e quadrático positivo sobre largura e comprimento da maior folha. Não houve efeito do esterco bovino sobre o número de plantas/m linear e o número de folhas/planta. Houve efeito quadrático positivo do esterco bovino sobre a altura de plantas aos dez meses e linear positivo sobre a produção de massa verde aos 12 meses. Não houve efeito do esterco bovino sobre número das plantas, diâmetro do colmo, largura e comprimento da maior folha e número de folhas/planta aos dez meses. Não foi observada mudança de composição química, em função dos diferentes níveis de adubação. O efeito mais evidente do esterco bovino sobre a cana, no momento do corte, foi sobre o parâmetro mais desejável, que foi a produtividade de massa verde.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2455
Aparece nas coleções:Alimentação Animal

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
texto completo.pdftexto completo596,14 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Tema criado por Logo CINECA

DSpace Software Copyright © 2002-2010 Duraspace - Contato com a administração