Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2475
Título: | Assentamentos rurais no Vale do Araguaia mato-grossense: adaptação e permanência |
Título(s) alternativo(s): | Rural settlements in the Vale do Araguaia in Mato Grosso state: adaptation and permanence |
Autor(es): | Ferreira, Gabriel Caymmi Vilela |
Palavras-chave: | Colonização agrária Vale do Araguaia (MT) Permanência rural Reforma agrária |
Data do documento: | 2015 |
Editor: | Universidade Federal de Viçosa |
Citação: | FERREIRA, Gabriel Caymmi Vilela. Assentamentos Rurais no Vale do Araguaia mato-grossense: adaptação e permanência. 2015. 118 f. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015. |
Resumo: | O presente trabalho analisa as características que determinam o perfil dos beneficiários da política brasileira que permanecem em assentamentos rurais, e que persistem nos projetos, mesmo possuindo graves problemas, como infraestrutura deficitária, falta de apoio do Estado e falta de crédito financeiro. Em meio a uma parcela significativa de beneficiários que se evadem destes projetos, os motivos da permanência precisam ser mais bem esclarecidos. O trabalho foi realizado nos assentamentos Santa Emília, Volta Grande, Ilha do Coco e Martins I, localizados na região do Vale do Araguaia mato-grossense. Houve aplicação de questionários estruturados nesses assentamentos durante o período de agosto, setembro e outubro de 2014. As características da permanência estão associadas à pluriatividade dos beneficiários. Também não se limitam às atividades focadas na agricultura dentro do assentamento, mas em atividades diversas para complementar a renda. Dessa forma, o acesso a uma renda fixa e continuada permite que estes trabalhadores permaneçam no assentamento. Além disso, comparou-se, por meio de imagens de satélite, a degradação das pastagens nos períodos iniciais e no período atual de cada assentamento. Por consequência, foi possível observar que o manejo do gado praticado pelos assentados se mostrou pouco impactante para o meio ambiente, promovendo uma recuperação da degradação da pastagem, ratificando práticas mais sustentáveis em termos ambientais. Portanto, evidenciou-se que os que permaneceram nos assentamentos rurais estão associados a rendas externas ao lote e a atividades agropecuárias menos intensivas e exploratórias ao meio ambiente. |
URI: | https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2475 |
Aparece nas coleções: | Gestão e Uso Coletivo de Terras e Territórios |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
texto completo.pdf | texto completo | 3,04 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.