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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2735
Título: Relação solo e paisagem em ambiente de alta montanha; Cordilheira Blanca, Andes peruanos
Título(s) alternativo(s): Relationship between soil and landscape in a high mountain environment; Cordillera Blanca, Peruvian Andes
Autor(es): Portes, Raquel de Castro
Palavras-chave: Solos
Formação
Intemperismo
Parque Nacional Huascarán
Cordilheira dos Andes
Data do documento: 2014
Editor: UFV
Citação: PORTES, Raquel de Castro. Relação solo e paisagem em ambiente de alta montanha; Cordilheira Blanca, Andes peruanos. 2014. 70f. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2014.
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi estudar a relação solo e paisagem em ambiente de alta montanha tropical, na Cordilheira Blanca, Andes peruanos. O trabalho foi dividido em três capítulos. No primeiro foram avaliados processos pedogenéticos e a intensidade do intemperismo nos solos ao longo do gradiente climático entre os vales de Llanganuco (leste- seco) e Portachuelo (oeste-úmido) a partir de propriedades físicas, químicas e mineralógicas. Os pedons de ambos os vales foram formados por depósitos coluviais e são esqueléticos. São fracamente desenvolvidos, apresentando os horizontes O, A, C e C/R. Compartilham também os mesmos processos de formação de solos, associados com a acumulação de matéria orgânica como humificação, melanização e formação de complexos organometálicos e os horizontes superficiais tem alta concentração de COT. De modo geral, os pedons são ácidos a ligeiramente ácidos, baixa saturação por bases, alta saturação por Al e CTC efetiva e potencial baixa. 70% dos pedons foram classificados como Umbrisols. No entanto, a intensidade do intemperismo é maior nos pedons em Portachuelo, onde alguns mostraram formação de óxidos de ferro cristalino e transformação de minerais primários (clorita) para secundários (EHE-Esmectita), demonstrando que o microclima, o material de origem e o clima regional controlaram a intensidade do intemperismo. No segundo capítulo foram avaliados o comportamento térmico e hídrico dos solos abaixo da linha de neve nas fitofisionomias Roquedal (4.835 m), Pajonal (4.705 m) e Bosque de Polylepis (4.448 m). Para isto, foram instalados sistemas de sensores e os dados foram registrados a cada hora, entre junho de 2011 a junho de 2012. Foram observados os regimes diários da temperatura do solo de dias de congelamento e descongelamento (DCD) e dias de descongelamento (DD). A sazonalidade da precipitação e o microclima controlam a frequência destes regimes. A maior frequência de DCD está relacionada com o período seco. Em contrapartida, ocorre aumento de DD no período úmido. No solo do Roquedal predominam DCD em todos os meses e no Pajonal e Bosque de Polylepis nos meses do período seco. A frequência de DD é maior no Bosque de Polylepis. Foram detectadas tendências nas amplitudes diárias da temperatura do solo influenciados pela insolação, nebulosidade e conteúdo de água. Nos períodos com amplitude térmica elevada, a umidade no solo é baixa. Em contrapartida, a amplitude térmica diminui com aumento da umidade. No entanto, para análises mais conclusivas do comportamento da temperatura e umidade do solo é necessária uma série temporal de dados mais longa. No capítulo 3 o objetivo foi identificar espécies de plantas produtoras de fitólitos sobre solos com diferentes regimes de umidade e estabelecer e examinar assembleias modernas de fitólitos para que possam ser usadas como referência em estudos paleoambientais. Foram coletadas espécies vasculares nos mesmos sítios de monitoramento de temperatura e umidade do solo. Foram identificadas 13 espécies produtoras de fitólitos, 9 são Poaceae. As Poaceae que ocorrem nas três fitofisionomias, pertecem a sub-família Festicoid (Pooideae - com sistema fotossintético C3) e produzem fitólitos circulares, retangulares, oblongs, rondels. O gênero Agrostis possui fitólitos festucóides diferenciados, sendo maiores e menos espessos. Esta pesquisa conclui que o uso dos fitólitos para distinguir as três fitofisionomias é limitado, uma vez que as assembleias de fitólitos não se diferenciam mesmo ocorrendo em solos com diferentes regimes de umidade.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2735
Aparece nas coleções:Conservação e Recuperação

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