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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
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Please use this identifier to cite or link to this item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2766
Title: Desenvolvimento do fruto de lulo (Solanum quitoense Lam. var. septentrionale) em Viçosa, Minas Gerais
Other Titles: Lulu fruits (Solanum quitoense Lam. var. septentrionale) development in Viçosa, Minas Gerais
Authors: Matarazzo, Pedro Henrique Monteiro
Keywords: Solanum quitoense
Lulo
Análise de crescimento
Lulu
Growth analysis
Issue Date: 2010
Publisher: UFV
Citation: MATARAZZO, Pedro Henrique Monteiro. Desenvolvimento do fruto de lulo (Solanum quitoense Lam. var. septentrionale) em Viçosa, Minas Gerais. 2010. 54 f. Dissertação (Mestrado em Plantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010.
Abstract: Objetivou-se acompanhar as mudanças físicas, químicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento do fruto de lulo, da antese até o amadurecimento completo na planta. Os frutos foram colhidos no pomar da Universidade Federal de Viçosa e as análises realizadas no Laboratório de Análise de Frutas do Departamento de Fitotecnia. Foram coletados oito frutos por semana, separados em quatro repetições de dois frutos. O desenvolvimento foi avaliado quanto ao volume, comprimento e diâmetro equatorial do fruto, massas frescas e secas do fruto, polpa e pericarpo, espessura do pericarpo, teores de sólidos solúveis, acidez titulável, vitamina C, carotenóides da polpa e produção de CO2. As curvas de desenvolvimento para cada característica foram ajustadas por análise de regressão. Os frutos apresentaram um padrão de crescimento sigmoidal simples em resposta à variação do tempo. O ciclo reprodutivo do lulo teve duração de 95 dias. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases. A primeira fase foi até os 7,39 dias após a antese (DAA), sendo caracterizada pela alta taxa respiratória, provavelmente devido à intensa multiplicação celular, e o pericarpo apresentava coloração verde-claro. A segunda fase estendeu-se a partir dos 7,39 DAA até 57,63 DAA, sendo caracterizada pelas taxas máximas de incremento das dimensões e das massas fresca e seca do fruto, e o pericarpo desenvolveu uma cor verde intensa e a taxa respiratória cresceu até 45 DAA, mantendo-se estável até os 52 DAA. A terceira e última fase do desenvolvimento, estendeu-se a partir dos 57,63 DAA até 95,00 DAA, último dia de avaliação. Essa fase foi caracterizada pela estabilização nas dimensões e no acúmulo de massa fresca. Nesse período ocorreu a ascensão climatérica (dos 52 aos 59 DAA). O climatério respiratório ocorreu aos 66 DAA, com pico de produção de CO2 vi de 110,99 mg de CO2 kg-1 h-1. O pós-climatério ocorreu dos 73 aos 95 DAA, quando houve aumento no teor de sólidos solúveis e queda da acidez titulável e vitamina C da polpa. Nessa fase, o pericarpo dos frutos apresentava-se com coloração alaranjada. Também foram estudados as características físicas e químicas de 35 frutos totalmente maduros, e os dados foram submetidos à análise de correlação de Pearson. Observou-se grande variação entre os valores obtidos para cada característica. Verificaram-se correlações significativas entre a maioria das características físicas avaliadas. O diâmetro equatorial e o comprimento do fruto apresentaram alta correlação positiva com a massa fresca do fruto, 0,9687** e 0,9647**, respectivamente. O diâmetro equatorial e o comprimento não se correlacionaram significativamente com a percentagem de polpa, indicando que frutos maiores e com maior massa fresca não necessariamente têm maior rendimento de polpa. O ângulo hue apresentou correlação negativa com a massa fresca (-0,2958*), indicando que frutos com maior massa fresca apresentam coloração da casca menos alaranjada. Em relação às características químicas, a maioria das correlações não foi significativa. Com o trabalho não foi possível encontrar nenhum critério não destrutivo para definir ponto de colheita dos frutos.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2766
Appears in Collections:Frutíferas

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