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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Agrobiodiversidade
  3. Floresta
  4. Florestas Secas e Vegetação Nativa
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2954
Título: Dinâmica de crescimento de uma floresta tropical sazonalmente seca no semiárido brasileiro
Título(s) alternativo(s): Growth dynamics of a seasonally dry tropical forest in the brazilian semi-arid
Autor(es): Costa Júnior, Djailson Silva da
Ferreira, Rinaldo Luiz Caraciolo
Silva, José Antônio Aleixo da
Silva, Anderson Francisco da
Pessoa, Mayara Maria de Lima
Palavras-chave: Incremento
Caatinga
Densidade
Ingresso
Mortalidade
Semiárido
Increment
Density
Ticket
Mortality
Data do documento: 2022
Editor: Ciência florestal
Citação: COSTA JÚNIOR, D. S; FERREIRA, R. L. C; SILVA, J. A. A; SILVA, A. F; PESSOA, M. M. L. Dinâmica de crescimento de uma floresta tropical sazonalmente seca no semiárido brasileiro. Ciência Florestal, Santa Maria - RS: v. 32, n. 3, p. 1594 - 1616, 2022.
Série/Relatório no.: Ciência florestal;v. 32; n. 3
Resumo: Estudos que visam quantificar e analisar a dinâmica do crescimento da vegetação, fornecem informações para o manejo e conservação das florestas ao longo do tempo. Sendo assim, o objetivo principal deste trabalho foi analisar a dinâmica e o crescimento em área basal, em diferentes intervalos (2008-2016; 2008-2017 e 2008-2019), em duas áreas com diferentes históricos de perturbação e uso, no município de Floresta - PE. Foram instaladas 40 parcelas permanentes de 20 m x 20 m, com coleta de dados do ano de 2008 até 2019, em duas áreas, A1: menos conservada e A2: mais conservada, em que foram medidos os indivíduos e fustes com circunferência a 1,30 m do solo ≥ 6 cm. Foi verificado o número de indivíduos e fustes por espécies, calculado a área basal nos diferentes intervalos, taxas de ingressos, mortalidade, crescimento bruto e líquido, incluindo e excluindo ingressos. Foi constatado decréscimo em número de indivíduos e fustes ao longo dos anos para ambas as áreas, no entanto, houve aumento na área basal da A1, 2008: 3,1 m2.ha-1; 2016: 3,8 m2.ha-1; 2017: 3,9 m2.ha-1 e 2019: 4,6 m2.ha-1, já na A2 ocorreu o inverso, com área basal inicial de 8,3 m2.ha-1; 6,4 m2.ha-1; 6,4 m2.ha-1; e 7,0 m2.ha-1, respectivamente, verificou-se ainda que nos anos de menos chuvas a área basal teve valor médio menor, o inverso é verdadeiro, maior volume precipitado significa aumento de área basal. Apesar da A1 ter se sobressaído, as altas taxas de mortalidade de fustes e indivíduos em todos os intervalos estudados fez com que a área basal diminuísse gradativamente, o crescimento líquido foi afetado, além disso nos anos de menores precipitações pluviométricas houve valores menores da área basal, evidenciando a dependência climática, impactando na dinâmica florestal. Studies that aim to quantify and analyze the dynamics of vegetation growth provide information for the management and conservation of forests over time. Therefore, the main objective of this work was to analyze the dynamics and growth in basal area, at different intervals (2008-2016; 2008- 2017 and 2008-2019), in two areas with different disturbance and use histories, in the municipality of Forest - PE. Forty permanent plots measuring 20 mx 20 m were installed, with data collection from the year 2008 to 2019, in two areas, A1: less conserved and A2: more conserved, in which individuals and shafts with a circumference of 1.30 were measured m from the ground ≥ 6 cm. The number of individuals and stems per species was verified, calculating the basal area at different intervals, rates of entry, mortality, gross and net growth, including and excluding entries. A decrease in the number of individuals and stems over the years was observed for both areas, however, there was an increase in the basal area of the A1, 2008: 3.1 m2.1.6ha-1; 2016: 3.8 m2.1.6ha-1; 2017: 3.9 m2.1.6ha-1 and 2019: 4.6 m2.1.6ha-1, while in (A2) the reverse occurred, with an initial basal area of 8.3 m2.1.6ha-1; 6.4 m2.1.6ha-1; 6.4 m2.1.6ha-1; and 7.0 m2.1.6ha-1, respectively, it was also found that in years with less rain the basal area had a lower mean value, the inverse is true, higher precipitated volume means an increase in basal area. Although A1 stood out, the high mortality rates of stems and individuals in all studied intervals caused the basal area to gradually decrease, the net growth was affected. basal, showing climate dependence, impacting forest dynamics.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2954
ISSN: 1980-5098
Aparece nas coleções:Florestas Secas e Vegetação Nativa

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