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https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/317
Título: | Caderno de casos: semiárido brasileiro: norte de Minas Gerais - Minas Gerais: Articulação Rosalino: o direito na prática como estratégia de proteção dos territórios tradicionais do norte de Minas Gerais |
Título(s) alternativo(s): | Cuaderno de casos: semiárido brasileño: norte de Minas Gerais - Minas Gerais: Articulación Rosalino: el derecho en la práctica como estrategia de protección de los territorios tradicionales del norte de Minas Gerais |
Autor(es): | Martins, Esther |
Palavras-chave: | Comunidades tradicionais Povos originários Direitos territoriais Movimentos sociais Inovação e organização social Acesso e gestão da terra Comunidades tradicionales Pueblos originarios Derechos territoriales Movimientos sociales Innovación y organización social Acceso y gestión de la tierra |
Data do documento: | 2022 |
Editor: | DAKI - Semiárido Vivo |
Citação: | MARTINS, E. (ed.). Caderno de casos: semiárido brasileiro: norte de Minas Gerais - Minas Gerais: Articulação Rosalino: o direito na prática como estratégia de proteção dos territórios tradicionais do norte de Minas Gerais. Minas Gerais: DAKI - Semiárido Vivo, 2022. |
Série/Relatório no.: | Coleção de Experiências DAKI – Semiárido Vivo; |
Resumo: | Esta sistematização analisa o processo de constituição de um movimento social nativo que emergiu no Norte de Minas Gerais e Alto Vale do Jequitinhonha e as estratégias desenvolvidas visando o reconhecimento, acesso e a proteção dos territórios tradicionais. A sistematização está focada na trajetória da Articulação Rosalino, nos Direitos Territoriais e mecanismos de incidência técnica e política de promoção do reconhecimento da diver- sidade sociocultural associada ao campesinato regional, assentado em modos de vida que têm como principal vetor a convivência com os ecossistemas. A Articulação Rosalino é, atualmente, a expressão de alianças construídas e que envolvem oito grupos sociais: indígenas, quilombolas, geraizeiros, vazanteiros, caatingueiros, veredeiros, apanhadores de flores sempre-vi- vas e vacarianos. Buscam, através da unificação de suas lutas, manterem o reconhecimento de suas diferenças culturais e ecológicas vinculadas à defesa de seus territórios, para isso, vêm utilizando estratégias de defesa definidas por eles como o “direito na prática”. A experiência descreve a construção de distintas estratégias de proteção de seus territórios utilizando de diferentes formas de acesso ou do direito de viver na terra entendida como território tradicional, e a incidência na construção ou acionamento de diferentes legislações de reconhecimento ou proteção de seus territórios nos âmbitos municipal, estadual, federal e internacional. |
URI: | https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/317 |
Aparece nas coleções: | Direito e Justiça Territorial |
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