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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Organização Social e Econômica
  3. Grupos e Coletivos
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/319
Título : Agroecologia e convivência com o semiárido: a inovação na construção da resiliência
Otros títulos : Agroecology and Life in The semi-arid: the Innovation role in resilience
Autor : Moronhas, Maitê Edite Souza
Leon, Ivson
Viana, Caetano de' Carli Viana
Andrade, Horasa Maria Lima da Silva
Palabras clave : América Latina
Adversidades crônicas
Ruralidades
Circuitos curtos de comercialização
Gênero
Fecha de publicación : 2020
Editorial : UFRPE
Citación : MORONHAS, M. E. S; LEON, I; VIANA, C. C. V; ANDRADE, H. M. L. S. Agroecologia e convivência com o semiárido: a inovação na construção da resiliência. Brazilian Journal of Agroecology and Sustainability, Pernambuco, v. 2, n. 1, p. 1 - 13, 2020. Disponível em: https://www.journals.ufrpe.br/index.php/BJAS/article/view/3813. Acesso em: 17 fev 2023.
Citación : Brazilian Journal of agroecology and sustainability;
Resumen : No período entre 2012/2018 ocorreu uma grande seca em Pernambuco, mas apesar das condições desfavoráveis foi possível observar grupos camponeses capazes de garantir a produção de alimentos para o autoconsumo e abastecer cidades através de feiras agroecológicas, demonstrando a resiliência de seus agroecossistemas. O objetivo geral da pesquisa foi analisar a resiliência social/comunitária de agroecossistemas geridos por camponeses no Semiárido brasileiro, no Agreste e Sertão pernambucano, em comunidades assessoradas por organizações não governamentais. Os grupos gestores desses agroecossistemas são o público envolvido na pesquisa. Foi utilizado o método etnográfico, alicerçado na observação participante e orientado pelo Método do Caso Alargado. As atividades de campo foram realizadas entre julho/2019 e fevereiro/2020, envolvendo 7 famílias, as visitas duraram de 4 a 5 dias. A habilidade para inovar é relevante para a constituição da resiliência nessas comunidades como observado nas feiras agroecológicas, que demonstraram um conjunto de características que permite serem compreendidas como inovações. Foram observados os diferentes papéis desempenhados pelas mulheres e homens, constituindo-se como estratégias familiares e comunitárias para o surgimento e a continuidade das feiras. Essas permitem a comercialização direta e estimulam a articulação e fortalecimento dos laços e interações sociais, provocando o desenvolvimento de novas capacidades aos envolvidos e o fortalecimento de suas organizações de representação. Os princípios agroecológicos, adotados pela assessoria oferecida, desempenham um importante papel de valorização dos conhecimentos tradicionais, fortalecendo a autoestima individual e comunitária, as relações de confiança, estimulando a inovação, construindo assim a resiliência identificada.
URI : https://doi.org/10.52719/bjas.v2i2.3813
https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/319
Aparece en las colecciones: Grupos e Coletivos

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