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  1. Biblioteca Digital dos Semiáridos
  2. Organização Social e Econômica
  3. Grupos e Coletivos
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/325
Título: Caderno de casos: semiárido brasileiro: Sertão do Apodi - Rio Grande do Norte: comissão de mulheres do STTR Apodi: auto-organização das trabalhadoras rurais e os enfrentamento ao agronegócio
Título(s) alternativo(s): Cuaderno de casos: semiárido brasileño: Sertão de Apodi - Rio Grande do Norte: comisón de mujeres del STTR de Apodi: autoorganización de las trabajadoras rurales y el enfrentamiento al agronegocio
Autor(es): Martins, Esther
Palavras-chave: Direitos territoriais
Mobilização internacional
Auto-organização de Mulheres
Inovação e organização social
Acesso e gestão da terra
Mulheres
Derechos territoriales
Movilización internacional
Autoorganización de mujeres
Innovación y organización social
Acceso y gestión de la tierra
Mujeres
Data do documento: 2022
Editor: DAKI - Semiárido Vivo
Citação: MARTINS, E. (ed.). Caderno de casos: semiárido brasileiro: Sertão do Apodi - Rio Grande do Norte: comissão de mulheres do STTR Apodi: auto-organização das trabalhadoras rurais e os enfrentamento ao agronegócio. Apodi, Rio Grande do Norte: DAKI - Semiárido Vivo, 2022.
Série/Relatório no.: Coleção de Experiências DAKI – Semiárido Vivo;
Resumo: A organização das mulheres do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Apodi (STTR Apodi) teve início em 1997, e tem como objetivo contribuir para a auto-organização de outras mulheres nos assentamentos e nas comunidades rurais da cidade, realizando reuniões, oficinas e encontros locais. Entre 2011 e 2012, a Co- missão foi protagonista de um grande processo de mobilização para enfrentamento de empresas do agro e hi- dronegócio, cujo projeto de implantação demandava desapropriação de cerca de 13 mil hectares de pequenas propriedades da agricultura familiar no território. O projeto ficou conhecido pela população local como "O projeto da morte”. Entre as várias ações de luta em defesa do território, a Comissão organizou 2 mil mulheres e enviaram 2 mil cartas à presidência da república, reivindicando a proteção do território e o impedimento das desapropriações. Para fortalecer a reivindicação, em 2012 a Marcha Mundial das Mulheres realizou uma ação de levar para cidade de Apodi 2 mil pessoas de todo o Brasil como forma de solidariedade e denúncia internacional da invasão das corporações internacionais no território. Além disso, outras ações de solidariedade foram realizadas em diversos estados do Brasil e mesmo em outros países, com o lema “Somos todas Apodi”.
URI: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/325
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