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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2749
Título : Florística e montagem de comunidades na Caatinga do norte da Bahia, Brasil
Otros títulos : Floristic and assembly of Caatinga community from the northern state of Bahia, Brazil
Autor : Carrión Rodríguez, João Augusto Alves
Palabras clave : Ecologia da caatinga
Comunidades vegetais
Filogenia
Biodiversidade
Fecha de publicación : 2016
Editorial : UFV
Citación : CARRIÓN RODRIGUEZ, Juan Fernando. Florística e montagem de comunidades na Caatinga do norte da Bahia, Brasil. 2016. 113f. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2016.
Resumen : As pressões antrópicas existentes na Caatinga aliadas às alterações de envergadura global são ameaças que se somam a sua potencial desertificação e, consequentemente à perda de biodiversidade e serviços ecossistêmicos. Este panorama, associado com a grande lacuna de informação científica que existe sobre a Caatinga, impõe graves desafios para sua conservação. Considerando que o conhecimento aprofundado dos padrões e processos ecológicos podem fundamentar a compreensão dos mecanismos de montagem de comunidades na Caatinga, os objetivos gerais deste trabalho foram: i) realizar uma lista e guia fotográfico das espécies inventariadas em áreas de Caatinga do norte da Bahia; e ii) analisar o papel da facilitação na estrutura e composição de comunidades vegetais de Caatinga por meio de testes embasados na estrutura filogenética. Esta pesquisa foi desenvolvida no norte do estado da Bahia, numa estreita faixa latitudinal de 09°29′ a 10°05′S, e extensa faixa longitudinal 38°16′ a 43°9′W de aproximadamente 600 km. Foram demarcadas 12 parcelas de 20 m x 50 m, oito delas alocadas ao longo da rodovia BR-235 e quatro na Estação Biológica de Canudos. Foi feito um levantamento florísticos e fitossociológico considerando-se todos os indivíduos lenhosos com circunferência a altura do solo ≥ 10 cm e altura ≥ 1 m. As espécies herbáceas/subarbustivas foram inventariadas mediante duas subparcelas de 10 m x 10 m, dentro das parcelas de 20 m x 50 m. No interior das parcelas foram listados e quantificados todos os indivíduos presentes em moitas (patches) e também aqueles que se encontravam em moitas localizadas a pelo menos 20 m de distância de qualquer extremo da parcela. Foram coletadas e fotografadas todas as espécies que apareciam pela primeira vez e aquelas cujo material anteriormente coletado estivesse incompleto. Para as análises filogenéticas foi empregado o software Phylocom 4.2. Foram listadas 254 espécies distribuídas em 152 gêneros e 50 famílias. Fabaceae (50 spp.); Euphorbiaceae (29 spp.); e Malvaceae (17 spp.) foram as famílias mais expressivas. Os gêneros Croton (10 spp.) e Mimosa (oito spp.) apresentaram a maior riqueza florística. Foram catalogadas 74 espécies de ervas, 65 de arbustos, 50 de árvores, 33 de trepadeiras, 17 de subarbustos, 11 de suculentas, dois de hemiparasitas e dois de epífitas. No guia fotográfico são apresentadas 210 fotografias de 102 espécies de plantas vasculares das quais são fornecidos breves comentários sobre o hábito, morfologia, distribuição e alguns aspetos ecológicos. Dentre as espécies amostradas encontrou-se várias espécies endêmicas da Caatinga e duas endêmicas do Estado da Bahia, demonstrando a importância da conservação das áreas estudadas para a preservação da diversidade. Em relação à estrutura filogenética, os resultados obtidos mostraram que as espécies ocorrentes nas moitas estão predominantemente sobredispersas filogeneticamente. Também, áreas que apresentaram vegetação configurada em moitas tiveram uma maior riqueza de herbáceas, comparadas com aquelas áreas de vegetação segregada. Por isso, podemos considerar a facilitação como uma importante regra de montagem que dirige a organização de comunidades vegetais da Caatinga e que contribui com a manutenção da diversidade.
URI : https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2749
Aparece en las colecciones: Florestas Secas e Vegetação Nativa

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