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https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2785
Título : | Produção relativa do feijoeiro irrigado com água salina |
Otros títulos : | Relative production of the bean plant irrigated with saline water |
Autor : | Oliveira, Flávio Gonçalves |
Palabras clave : | Feijão Irrigação Fisiologia Solos Salinidade Fertilidade Evapotranspiração Phaseolus vulgaris Common beans Irrigation Physiology Soil salinity Fertility Evapotranspiration Phaseolus vulgaris |
Fecha de publicación : | 2006 |
Editorial : | UFV |
Citación : | OLIVEIRA, Flávio Gonçalves. Produção relativa do feijoeiro irrigado com água salina. 2006. 76 f. Tese (Doutorado em Construções rurais e ambiência) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006. |
Resumen : | O cultivo do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. ) em regiões áridas e semi-áridas, sob condições de salinidade carece de estudos. Portanto, este estudo teve por objetivo: a) determinar o status salino do solo irrigado com água doce (0,07 dS.m-1) e água salina (2 dS.m-1); b) determinar parâmetros para predição da produção relativa de grãos do feijoeiro, cv. Talismã, utilizando métodos baseados na salinidade do solo (CEes), no déficit relativo da evapotranspiração da cultura e no potencial hídrico medido no período antemanhã, na folha da planta, por meio do índice diário de estresse hídrico (WSDI). O experimento foi conduzido na estação lisimétrica, sob ambiente protegido, da área experimental de Irrigação e Drenagem, campus da Universidade Federal de Viçosa (UFV), localizada a 200 45 S e 420 45 W, no Estado de Minas Gerais. Antes do plantio, o solo contido nos lisímetros que iriam receber irrigação com água salina foi, previamente, salinizado até atingir, cerca de 3,6 dS m-1, no extrato da pasta do solo saturado, empregando-se água preparada com adição de NaCl e CaCl2 nas proporções 3:2, exceto aqueles que foram irrigados com água doce (testemunha), os quais permaneceram com salinidade de 0,4 dS m-1. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram de sete frações de lixiviação, equivalentes a 3, 14, 16, 23, 25, 31 e 40% da lâmina de água de irrigação, sendo que, para a fração de lixiviação de 3% usou-se água doce e, para as demais frações, água salina. O feijoeiro cv. Talismã mostrou-se sensível à salinidade, entretanto, a melhor eficiência de uso de água, em condição salina, foi para fração de lixiviação de 31% , sendo que, em geral, a eficiência de uso de água diminuiu com a redução das frações de lixiviação. Pelo método de Stewart o valor de Ky (declividade da reta ajustada) foi de 1,54. Pelo método de Mass e Hoffman, a salinidade limiar para o feijão, cv. Talismã, foi de 1,67 dS.m-1 e a redução da produção relativa por acréscimo unitário da CEes, acima da salinidade limiar, foi 15,057% por unidade de CEes. Pelo método de Katerji, o potencial hídrico médio da folha do feijoeiro irrigado com água doce e salina (fração de lixiviação de 14%) foi de -150 KPa e -230 KPa, respectivamente, sendo que a produção relativa do feijoeiro aumenta 3,5% por unidade do WSDI e para valores do WSDI igual a 14,5 KPa a produção relativa é 50%. Encontrou-se que o ajustamento osmótico do feijoeiro, cv. Talismã, limita-se a um valor do potencial hídrico foliar, de -280KPa, medido no período antemanhã. Em geral, os métodos empregados na avaliação da produção relativa do feijoeiro mostraram-se adequados. |
URI : | https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2785 |
Aparece en las colecciones: | Feijões e Favas |
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