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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2826
Título : Geoambientes e relação solo-vegetação do Parque Estadual Caminho dos Gerais, Serra Geral, norte de MG
Otros títulos : Geoenvironments and soil-vegetation at the Caminho dos Gerais State Park, Serra Geral, northern MG
Autor : Rodrigues, Priscyla Maria Silva
Palabras clave : Plantas e solos
Parque Estadual Caminho dos Gerais (MG)
Análise
Botânica
Ecótono
Fecha de publicación : 2015
Editorial : UFV
Citación : RODRIGUES, Priscyla Maria Silva. Geoambientes e relação solo-vegetação do Parque Estadual Caminho dos Gerais, Serra Geral, norte de MG. 2015. 93 f. Tese (Doutorado em Botânica) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.
Resumen : Esta tese constitui uma pesquisa sobre os geoambientes e relação solo-vegetação de uma paisagem ecotonal da Serra Geral, Parque Estadual Caminhos dos Gerais (PECG), no extremo norte de Minas Gerais, onde o conhecimento sobre os ecossistemas existentes ainda é incipiente. Três objetivos gerais foram destacados: (i) identificar, caracterizar e mapear as unidades geoambientais que compõem a paisagem da Serra Geral, no PECG; (ii) verificar como características do solo (físicas e químicas) afetam a estrutura e diversidade de diferentes comunidades vegetais; e (iii) avaliar a importância dos fatores edáficos (físicos e químicos) na distribuição de espécies lenhosas em diferentes hábitats tropicais. Sete geoambientes foram identificados no PECG: 1) Tabuleiros Elevados com Cerrado sensu stricto sobre Neossolos Quartzarênicos, 2) Tabuleiros e Encostas Dissecadas em Campo Cerrado sobre Solos Cascalhentos, 3) Topos e Encostas com Campo Rupestre de Vellozia sobre Afloramentos Rochosos e Neossolos Litólicos, 4) Encostas com Cerrado Rupestre em Neossolos Litólicos, 5) Depressões e Áreas Aluviais com Campos Brejosos ou Formações Ciliares em Solos Hidromórficos, 6) Encostas e Vertentes Íngremes com Arbustais sobre Solos Cascalhentos e 7) Encostas e Sopés da Serra com Mata Seca em Solos Profundos. A descrição de cada geoambiente resultou em uma compilação de informações a respeito da vegetação e fatores abióticos (solo e relevo) da área, evidenciando a singularidade e diversidade geoambiental. Os hábitats florestais foram, em geral, mais ricos em nutrientes do que os hábitats de formação aberta. Além disso, as variáveis do solo apresentaram efeitos sobre a estrutura e diversidade de espécies, sendo este efeito mais marcado nas formações abertas do que nas florestais. Os hábitats foram estruturalmente distintos, enquanto a diversidade comportou-se de maneira diferenciada entre as comunidades abertas e florestais, com maior diferenciação entre os hábitats de formação aberta. Com relação à distribuição de espécies, grande parte das espécies indicadoras (73%) responderam, claramente, aos gradientes edáficos (textura e fertilidade), contudo, os gradientes edáficos não explicaram a distribuição de algumas espécies (27%). Concluindo, podemos afirmar que: (i) as características pedo-geomorfológicas e fitofisionômicas foram os principais diferenciadores dos geoambientes na Serra Geral - PECG. O parque possui um amplo mosaico ambiental em condições ecotonais, com extensas áreas de Cerrado no topo da Serra e formações florestais nas encostas e sopés. As singularidades de relevo, solo e vegetação foram evidenciadas para cada unidade geoambiental. Desse modo, os resultados obtidos podem ser utilizados para gerar subsídios para o planejamento ambiental da Unidade de Conservação; (ii) a textura e os nutrientes do solo possuem efeitos independentes na estrutura e diversidade dos hábitats tropicais. Variações nos parâmetros vegetacionais, estrutura e diversidade, entre os hábitats abertos são significativas, com controle marcante do solo. Enquanto que os hábitats florestais foram estruturalmente distintos, sem diferenças significativas nos parâmetros de diversidade, apresentando estreita relação com fatores edáficos; (iii) gradientes edáficos, em grande parte, regulam a distribuição das espécies vegetais em hábitats tropicais. Os padrões de probabilidade de ocorrência nem sempre foram semelhantes entre as espécies em um mesmo hábitat. Entretanto, a resposta unimodal foi, no geral, a mais encontrada. Outros fatores não investigados podem possuir efeito em algumas espécies estudadas, no qual não apresentaram respostas em relação aos gradientes edáficos.
URI : https://bibliotecasemiaridos.ufv.br/jspui/handle/123456789/2826
Aparece en las colecciones: Manejo e Conservação de Florestas

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